Hoje não vos trago nem estilos musicais nem aspectos teóricos. Hoje trago-vos uma triste notícia: o falecimento de um dos maiores génios da guitarra de todos os tempos, Gary Moore. É meu direito e dever prestar homenagem à sua ilustre carreira, que se alongou durante mais de quatro décadas, e ao seu engenho enquanto músico.
O primeiro aspecto que quero destacar é a sua versatilidade e a variedade de estilos em que compôs, algo que confundiu tanto os críticos como os seus leais fãs. Desde o blues ao heavy metal, passando pelo jazz e pelo country, o homem tocava tudo.
Apesar do seu trabalho com a banda de hard rock irlandesa Thin Lizzy, Gary Moore é reconhecido acima de tudo pela sua eclética carreira a solo, que contou com colaborações de músicos renomeados, entre os quais lendas do blues como B. B. King e Albert King, George Harrison dos Beatles, Bob Dylan e Andrew Lloyd Webber.
E agora a morte levou-o, cedo demais... Nesta infinita infelicidade, concluo a minha rubrica com uma balada poderosa de um homem que transbordava talento por todos os lados. Boa música e até para a semana!
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